Quando estamos a procura de um novo veículo uma das preocupações é o custo de manutenção. Para facilitar nossa vida o Car Group divulgou um índice pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) que nos mostra os carros mais difíceis e caros para consertar em casos de batidas leves dos diversos modelos e montadoras.
Essa pesquisa é feita em cima de um teste de batida leve nos veículos, que hoje representa 75% das ocorrências registradas nas grandes cidades, nas partes dianteira esquerda e traseira direita. Após essa simulação os carros são levados as oficinas onde serão analisados os danos, custos das peças reposição, tempo e custo dos serviços. O conserto da parte dianteira do carro tem um peso de 60% no índice enquanto a traseira tem um peso de 25%. Além disso é considerado o custo de um “combo” de 15 peças de cada veículo que costumam ser mais danificadas e também o valor da mão de obra.
O índice tem um valor de 10 a 60 sendo que veículos com classificação maiores que 35 são considerados os carros mais difíceis e caros para o conserto, já os veículos com valor menor que 25 são mais fáceis e baratos para consertar.
Quanto ao resultado da pesquisa a Volkswagem dominou o ranking levando o Ouro e Prata para a casa e ainda de sobra dominou outras 3 posições do Top 10, se destacando disparado como a melhor montadora. A surpresa ficou para o Novo C3 Hatch da Citroen que levou o bronze para casa. O pior veículo no índice foi o Renault Duster que conseguiu atingir a nota máxima seguido pelo C4 Lounge da Citroen e, por incrível que pareça, o final da lista foi dominado pela Fiat. Quem poderia imaginar? Veja o ranking dos carros segundo o índice Car Group:
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